Esse é um post da Laura Zandonadi. Achamos que, tanta lindeza, merece lugar aqui.
Hoje eu levantei, mal fiz minhas coisinhas matinais e vim parar aqui no mundo virtual. Deu uma vontadezinha de escrever diante dos encontros mais bonitos que este mundo oferece.
Primeiro deu uma saudade do amigo-palhaço Zin, quando olhei uma ilustração sua. Entrei no facebook e tinha um lindo recado da amiga baiana Lys Alexandrina (tenho cada dia mais adorado os baianos! Estive esta semana com a banda Maglore, de Salvador, e como foi bacana conhecê-los).
O recadinho dela acabou me levando para um outro canto: (só)risos. Eu já conhecia um pouco dessa trupe, mas só agora caiu a ficha de como é sério, comprometido com o bem, o trabalho que eles realizam. Mas a ficha que caiu mesmo, e tá fazendo uns barulhinhos intermináveis aqui dentro, é que eu tive a bênção de participar de um evento realizado por eles lá em julho de 2010, na acolhedora Conquista, e só hoje me dei conta do significado enorme daquela reunião. Eu, ainda um pouco me entendendo naquele espaço, não soube então assimilar totalmente.
Claro que eu notei muita delicadeza no ar: pessoas felizes, absolutamente receptivas, querendo ouvir cada canção de uma forma tão atenciosa que não pude esconder a emoção. A gratidão eu não sei se ficou escondida, espero que não.
Por isso achei importante, quase um ano depois, usar este blog para registrar o meu carinho e encantamento por todos que lá estiveram e que me acompanham até hoje da maneira mais bonita e singela. E isto é poesia purinha. Gente-poesia. Gente-gente, sabe? Que com (só)risos fazem festas e canções de amor. Levam alegria ao coração de tantas pessoas carentes de afeto. E de tantas outras que, como eu, chegam de longe e recebem os abraços mais sinceros à luz da lua.
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